O que fez nossa espécie ser a única sobrevivente no processo evolutivo não foi a força, nem a destreza para caçar. Não foi por sermos mais resistente às pragas que sobrevivemos. Não foi por sermos mais resistentes ao clima. Se sobrevivemos (em tempos de vulcão e gelo, em tempos de guerras e pragas, caçando nossa própria comida) como homo sapiens, foi pela nossa capacidade de comunicação. Isso mesmo, os homo sapiens ou homens sábios, sobreviveram pela sua capacidade de contar histórias!

Junto com a evolução da nossa espécie, evoluiu também nossa forma de nos comunicar. As cavernas pintadas pelos nossos ancestrais são hoje patrimônio (um verdadeiro tesouro) do início da expressão do homem. Viraram história. O que a gente entende por comunicação está em constante processo de (r)evolução e talvez não esteja longe o dia em que, também os livros, virem artigos de colecionadores, tesouros de épocas passadas.

Mais de duzentos mil anos depois do primeiro homo sapiens desenhar a forma de sua mão na caverna, a humanidade retoma cada vez mais a imagem, agora e mais importante ainda, a imagem com movimento para informar e criar conhecimento. Porque será que essa mudança tem acontecido e dado tão certo?

Façamos um retrato do ser humano receptor de mensagem no ano de 2016: acostumado à informação diluída, à informação que cabe nos 140 caracteres do twitter, acostumado a descansar os dedos nas telas de rolamento do celular. Essa pessoa provavelmente não vai ser envolvida por um texto explicativo de cinco laudas, a menos que esse texto se refira à algo de extremo interesse para ela (e não contenha spoiler).

Mas, se é cada vez mais necessário comunicar de forma clara e objetiva, principalmente no contexto das organizações, como é possível fazê-lo de forma eficiente e que gere engajamento?

O pesquisador e videomaker Lee Lefever, foi pioneiro no uso de vídeos para comunicar e divulgar conteúdos. Ele percebeu que inúmeras ferramentas poderiam ser melhor utilizadas, conteúdos passados de maneira mais simples (até algoritmos!) e que existia um erro na maneira como essas informações eram transmitidas, um “problema na explicação”, como ele diria. Em 2007 ele criou a Common Craft e seu primeiro trabalho, que dava uma breve explicação sobre como usar aplicativos e economizar tempo utilizando a web. O vídeo teve milhões de acessos desde o primeiro dia, confirmando a teoria do seu criador e simplificando a vida de muita gente.

Quase dez anos depois dessa primeira experiência bem sucedida só cresce o número de pessoas e instituições que escolhem facilitar a transmissão de seus conhecimentos ou divulgar conteúdo dessa maneira. É o caso da Ford:

Do Google:

De grandes corporações a pequenos negócios, todos podem se beneficiar do uso dessa ferramenta. A Ideia Clara tem o prazer de facilitar a comunicação de várias instituições que optam por utilizar essa ferramenta, o resultado dos trabalhos e o impacto positivo que eles geram é motivo de sobra para a gente assinar em baixo na teoria do Lefever. Uma ideia animada vale mais do que mil palavras, e a gente prova:

 

 

 

Se você também está buscando evoluir para além das palavras ou quer avançar alguns passos na comunicação da sua empresa, pode contar com a Ideia Clara para essas e outras aventuras.

Quer saber como transmitir melhor sua mensagem através de vídeos explicativos animados? Mande uma mensagem para nós: lucas@ideiaclara.com